Em reunião inédita com
os 64 clubes da Série D no fim da manhã desta terça-feira, no Rio de Janeiro, o
presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, definiu uma nova premiação para as equipes que
disputam a competição.
O valor mínimo é de R$ 120 mil para as agremiações que não
se classificarem para a próxima fase do torneio; já para aqueles que avançarem
de fase, a quantia aumenta para R$ 150
mil; o campeão receberá R$ 500 mil
e o vice, R$ 300 mil.
Antes, assim que a
entidade havia divulgado a tabela do campeonato, o campeão receberia como
prêmio R$ 320 mil, além de um automóvel, com o vice tendo direito
a R$ 250 mil e também um automóvel. O
terceiro colocado embolsará R$ 150 mil e
o quarto R$ 100 mil de bônus.
O encontro acontece pouco mais de duas semanas depois da convocação do Presidente Ednaldo Rodrigues para que os representantes das 64 equipes comparecessem à sede da CBF e tratar de um possível aporte financeiro.
Um cenário que se desenha, diga-se, há alguns meses nos bastidores. As discussões se iniciaram em um grupo de mensagens numa rede social entre os presidentes dos clubes, que passaram a elencar as necessidades de cada time na Série D. Depois de levantados os principais pontos, os líderes levaram as demandas ao presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues.
Teve ainda mais um bônus confirmado
pelo presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, que destina R$ 30 mil para
os clubes da Série D, que jogaram este ano a Copa do Brasil. Neste cenário,
apenas o Moto recebe este valor adicional, uma vez que além do Papão do Norte,
em 2022, o Maranhão teve ainda o Sampaio (Série B do Brasileiro) e o Tuntum
(sem divisão) no torneio nacional.
Fonte de Informações: GE e CBF
Edmilson Coutinho
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